A Francal 2018, que ocorrerá de 16 a 19 de julho, no Expo Center Norte, vai estrear o projeto Francal E-Commerce Solution, desenvolvido em parceria com a E-Commerce Brasil. No espaço, haverá uma série de palestras sobre comércio eletrônico criadas exclusivamente para o setor de calçados e acessórios, ao mesmo tempo que uma área de exposição reunirá vinte e oito empresas especializadas em e-commerce que participarão de maneira alternada, oferecendo uma experiência completa com a soma de conhecimento e fornecedores de soluções e serviços em um mesmo ambiente.
A iniciativa visa fomentar, por meio da educação e do acesso ao melhor conhecimento sobre o e-commerce, a evolução da indústria e do varejo calçadista, nesta edição da feira”, pontuou Vivianne Vilela, diretora executiva do E-Commerce Brasil.
Durante a feira, profissionais da indústria e do varejo terão acesso a dezenas de palestras e soluções para fundamentarem o planejamento consistente de uma operação online, seja ela B2B ou B2C, além da oportunidade de entrar em contato direto e presencial com os desenvolvedores destas soluções.
Para o presidente da Francal, Abdala Jamil Abdala, esta iniciativa pioneira nas feiras de calçados de oferecer conhecimento e área de exposição com soluções para e-commerce simultaneamente em um mesmo local vai proporcionar ao varejo e indústria calçadista uma experimentação mais completa.
As soluções e serviços que serão apresentados na Francal 2018 atendem tanto quem já pratica o comércio eletrônico, como também para aqueles que estão dando os primeiros passos, já que se trata de um mercado dinâmico em que surgem novidades todos os dias”, afirma o presidente.
“O e-commerce, por meio do smartphone ou do desktop é a ponte entre a indústria, a loja de rua ou de shopping, franquia ou multimarca e o consumidor (cada vez mais digital) em todas as etapas da sua jornada de compras, no contexto que ele escolher comprar”, lembra Viviane. Ela ressalta que há espaço para todos na cadeia comercial, quando envolvemos comércio virtual. Mas, para isso, é preciso dimensionar os conflitos de canais e tentar equilibrar os interesses comerciais da melhor forma possível. “A boa notícia é que já há caminhos. E com grandes resultados”, finaliza.